Quem trabalha diretamente com informática todo dia fala sobre drives de CD, drivers da placa de vídeo, driver da placa-mãe… Enfim são tantos drivers e drives que acabamos nos enrolando com essas duas palavrinhas. Descubra hoje de uma vez por todas quando se deve usar a palavra driver e a palavra drive.
O driver, com R no final, faz referências àqueles softwares que o sistema operacional precisa para fazer o seu hardware funcionar. Sabe quando compramos uma placa de rede e precisamos instalar um programinha pra ela funcionar? Esse programinha é o driver da placa de rede. Abaixo temos alguns exemplos de uso:
Vou baixar o driver da placa-mãe;
Você tem o driver de som deste computador?
Não encontrei o CD que contém os drivers do chipset.
Já o drive, sem o R, faz referência às unidades de armazenamento e leitura de dados, como as unidades leitoras de CD-ROM e Disquete. Abaixo temos alguns exemplos de sua utilização no cotidiano:
Meu drive de CD está quebrado;
Você poderia me emprestar seu drive de disquete?
Uma coisa tão simples mas que costumamos errar tanto, não é? Depois dessa explicaçãozinha nunca mais você vai errar e chamar um driver de placa-mãe de drive, ok? É o driver quem controla o drive.
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